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Construindo teias e tecendo relações entre pessoas

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Construindo teias e tecendo relações entre pessoas

Quando se trata de nossas relações pessoais, tendemos a dar importância a um conjunto de pessoas escolhidas por nós durante toda a vida. Podem ser amigos, familiares, colegas, referências, enfim, essas pessoas sempre compõem o mesmo cenário em nosso imaginário mental. Inclusive, podemos dizer que a maioria de nós está presa a elas.

Se você se interessa por entender como funciona a mente de quem consome mídias sociais, já deve ter parado para analisar como em fotos, vídeos e postagens de um determinado indivíduo, conseguimos identificar facilmente esse universo de pessoas que importam para ele. Muita das vezes, a amostragem gira em torno de um assunto circular e pouco expansível.

Traduzindo, a exposição (da imagem ou opinião) pessoal roda em torno do mesmo ponto. As mesmas mensagens escritas, sonoras e visuais para as mesmas pessoas.

E isso, claro, se reflete em nossas relações interpessoais. E mostra também como limitamos nossos laços sociais por conta de uma inabilidade de não saber tecê-las.

Teça novas relações entre pessoas

As relações entre as pessoas precisam funcionar como teias.

Se você tem um mínimo de curiosidade sobre “arquitetura animal”, já percebeu o modelo de construção das teias de aranha. Com linhas retas de tamanhos diferentes, ela as entrelaça, fazendo-as se expandir ao ponto que quiserem.

Precisam ser expansíveis e úteis.

É claro que as funções da teia na vida de uma aranha passam longe de fazer novas relações. Pelo contrário. Mas o que importa aqui é como você aplica o conceito.

Essas teias podem ser de interesses pessoais ou coletivos. Desenvolver relações profundas com poucas pessoas, compartilhando afinidades com muitas outras, torna-se um dueto de ações com efeitos duradouros nossas vidas. Desde que suas intenções sejam genuínas e não falsas como ainda praticam.

Ainda sim, é preciso ter a consciência de que teias vem e vão. Bem como sempre precisam ser reconstruídas após uma bruta chuva de verão.

E é justamente a capacidade de expansão, retração e reconstrução delas que nos fazem mais fortes e menos vulneráveis aos intemperismos que sempre aparecerão no caminho da vida.

Aproveite para ver os vídeos também.

Quando se trata de nossas relações pessoais, tendemos a dar importância a um conjunto de pessoas escolhidas por nós durante toda a vida. Podem ser amigos, familiares, colegas, referências, enfim, essas pessoas sempre compõem o mesmo cenário em nosso imaginário mental. Inclusive, podemos dizer que a maioria de nós está presa a elas.

Se você se interessa por entender como funciona a mente de quem consome mídias sociais, já deve ter parado para analisar como em fotos, vídeos e postagens de um determinado indivíduo, conseguimos identificar facilmente esse universo de pessoas que importam para ele. Muita das vezes, a amostragem gira em torno de um assunto circular e pouco expansível.

Traduzindo, a exposição (da imagem ou opinião) pessoal roda em torno do mesmo ponto. As mesmas mensagens escritas, sonoras e visuais para as mesmas pessoas.

E isso, claro, se reflete em nossas relações interpessoais. E mostra também como limitamos nossos laços sociais por conta de uma inabilidade de não saber tecê-las.

Teça novas relações entre pessoas

As relações entre as pessoas precisam funcionar como teias.

Se você tem um mínimo de curiosidade sobre “arquitetura animal”, já percebeu o modelo de construção das teias de aranha. Com linhas retas de tamanhos diferentes, ela as entrelaça, fazendo-as se expandir ao ponto que quiserem.

Precisam ser expansíveis e úteis.

É claro que as funções da teia na vida de uma aranha passam longe de fazer novas relações. Pelo contrário. Mas o que importa aqui é como você aplica o conceito.

Essas teias podem ser de interesses pessoais ou coletivos. Desenvolver relações profundas com poucas pessoas, compartilhando afinidades com muitas outras, torna-se um dueto de ações com efeitos duradouros nossas vidas. Desde que suas intenções sejam genuínas e não falsas como ainda praticam.

Ainda sim, é preciso ter a consciência de que teias vem e vão. Bem como sempre precisam ser reconstruídas após uma bruta chuva de verão.

E é justamente a capacidade de expansão, retração e reconstrução delas que nos fazem mais fortes e menos vulneráveis aos intemperismos que sempre aparecerão no caminho da vida.