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Criatividade sem limites também é um processo

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Criatividade sem limites também é um processo

Até bem pouco tempo atrás, a criatividade era um dos temas da moda. Como um bom tema, rendeu programas, posts, livros, revistas, palestras, entrevistas e tudo quanto é tipo de meio onde é possível vender palavras. Alguns sucessos e muitos fracassos depois, é possível que as pessoas tenham criado resistência ao tema. Mas como essa qualidade é uma daquelas que ainda rendem estrelinhas no peito, as tentativas persistem, com resultados nem sempre muito animadores.

Penso que qualquer profissão exija criatividade para que se chegue à uma solução melhor. Até mesmo as atividades mais mecânicas, como trabalhos em linha de produção, por exemplo, precisam de períodos para observação, análises e experimentos para se chegar a novos resultados. E não digo isso pela fábrica, mas sim pelo indivíduo que está ali, se adaptando à melhor forma de realizar aquele padrão de repetições. Nosso corpo, aliás, é uma ferramenta bem criativa na hora de se adaptar à uma nova realidade. Entretanto, tudo o que acontece antes do “estado da arte” criativo advém de algo chamado processo.

Para um aspirante a criativo, pode ser difícil compreender que existem processos até aquela luz brilhar. Em pequenos passos na vida, introjetamos a ideia de que criar é menos inventar a roda, e mais fazê-la rodar melhor. É nessa linha de pensamento que se dá o ainda tão famoso conceito de inovação. Com uma pequena busca no Google Trends, se percebe que as duas palavras-chave estão conectadas.

Há alguns anos atrás, conversando com um professor de design, falávamos sobre o quanto é curioso o fato das pessoas olharem para a arte de forma mágica, como se toda a produção viesse do acaso, uma vez que acontece o contrário, onde artistas possuem diversos processos que, por vezes, são extremamente detalhados, da concepção até o produto final.

Para aqueles que são do universo criativo, tudo isso soa tão óbvio que parece mais um desses textos redundantes caça-cliques. Entretanto, infelizmente, não é bem assim. Não à toa, o “design thinking” fez (e talvez ainda faça) tanto sucesso. As pessoas estão percebendo que a criatividade sem limites atrapalha, sendo um limitador na hora de colocá-las em prática. Aos poucos, entende-se que o melhor desse processo de design é modo de pensar.

Criamos a todo momento. Quando destruímos, criamos espaços vagos. Porém, sem processos, até mesmo as ideias mais geniais do acaso tendem a ficar irrelevantes e presas ao papel (ou ao mundo das palavras). Às vezes, guardar a criatividade para o melhor momento de aproveitar aquela ideia, é o caminho por onde tudo florescerá.

Aproveite para ver os vídeos também.

Até bem pouco tempo atrás, a criatividade era um dos temas da moda. Como um bom tema, rendeu programas, posts, livros, revistas, palestras, entrevistas e tudo quanto é tipo de meio onde é possível vender palavras. Alguns sucessos e muitos fracassos depois, é possível que as pessoas tenham criado resistência ao tema. Mas como essa qualidade é uma daquelas que ainda rendem estrelinhas no peito, as tentativas persistem, com resultados nem sempre muito animadores.

Penso que qualquer profissão exija criatividade para que se chegue à uma solução melhor. Até mesmo as atividades mais mecânicas, como trabalhos em linha de produção, por exemplo, precisam de períodos para observação, análises e experimentos para se chegar a novos resultados. E não digo isso pela fábrica, mas sim pelo indivíduo que está ali, se adaptando à melhor forma de realizar aquele padrão de repetições. Nosso corpo, aliás, é uma ferramenta bem criativa na hora de se adaptar à uma nova realidade. Entretanto, tudo o que acontece antes do “estado da arte” criativo advém de algo chamado processo.

Para um aspirante a criativo, pode ser difícil compreender que existem processos até aquela luz brilhar. Em pequenos passos na vida, introjetamos a ideia de que criar é menos inventar a roda, e mais fazê-la rodar melhor. É nessa linha de pensamento que se dá o ainda tão famoso conceito de inovação. Com uma pequena busca no Google Trends, se percebe que as duas palavras-chave estão conectadas.

Há alguns anos atrás, conversando com um professor de design, falávamos sobre o quanto é curioso o fato das pessoas olharem para a arte de forma mágica, como se toda a produção viesse do acaso, uma vez que acontece o contrário, onde artistas possuem diversos processos que, por vezes, são extremamente detalhados, da concepção até o produto final.

Para aqueles que são do universo criativo, tudo isso soa tão óbvio que parece mais um desses textos redundantes caça-cliques. Entretanto, infelizmente, não é bem assim. Não à toa, o “design thinking” fez (e talvez ainda faça) tanto sucesso. As pessoas estão percebendo que a criatividade sem limites atrapalha, sendo um limitador na hora de colocá-las em prática. Aos poucos, entende-se que o melhor desse processo de design é modo de pensar.

Criamos a todo momento. Quando destruímos, criamos espaços vagos. Porém, sem processos, até mesmo as ideias mais geniais do acaso tendem a ficar irrelevantes e presas ao papel (ou ao mundo das palavras). Às vezes, guardar a criatividade para o melhor momento de aproveitar aquela ideia, é o caminho por onde tudo florescerá.