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Dia Internacional do Jazz

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Dia Internacional do Jazz

Hoje é dia internacional do jazz. Coincidentemente, há 3 anos + 1 dia atrás, eu, Martins e Espósito começamos algo pouco comum na terra do samba: um dia de jazz no Rio. O que era um dia, se desdobrou para 3 por semana. O barulho talvez tenha estimulado a criação de outros “jazzes” também. As ruas, praças, bares, hostels, casas foram povoadas por trompetes, banjos, guitarras, contrabaixos, trombones e seus ‘amigos’.

Esse foi o primeiro cartaz que fiz pra OOJazz. Naquele momento, a única coisa que tínhamos era disposição, vontade e dois caras que apostaram nisso: os grandes Luiz e Frederic. Não tinha Facebook bombado, o Twitter ainda estava no ‘”desktop” e os poucos smartphones não tinham um 3G decente (ainda não tem). Então, metemos um cara vestido de “francês” panfletando pelas ruas. Depois de 3 semanas engasgando, o trem entrou nos trilhos e começou a viagem.

OOJazz – Orleans Original Jazz na Brasserie Rosário Rio

Só lembro de um dia de jazz vazio: semana da pré-ocupação do Alemão, em 2010. Em meio a ônibus queimados, não deu ninguém. Ah, quase ninguém. Lembro da galera explicando a situação para 2 gringos que apareceram por lá… De resto, O Orleans Original Jazz vai bem o ano inteiro. Nem em semana de Natal e Ano Novo dá folga. Até o Carnaval já entrou na brincadeira, com o clássico Mardi Gras.

Ao contrário desse papo de “apaixonado”, a música nunca foi minha “paixão”. Simplesmente veio no “chip mental”. Só. Sinceramente, às vezes fico olhando para os meus dedos, tentando entender como o cérebro manda a informação do ouvido para eles… Bizarrices pessoais à parte, no OOJazz eu vi que dava pra ficar “do outro lado do balcão”, sendo menos ‘jogador’ e mais ‘equipe técnica’. Mas claro, deu pra aprender um pouquinho de jazz também.

Em janeiro me despedi de tudo. Deixei o Thi e o Andrew na missão. Sinto que 2013 veio pra mostrar que meu caminho é outro. Mas depois de 3 anos, fica aqui a homenagem para algo que participou de alguma forma da vida de muita gente, ouvintes, empresários, garçons, músicos, produtores, jornalistas, enfim, todo mundo que esteve e está envolvido nessa festa. Ou melhor, nesse JAZZ.

Aproveite para ver os vídeos também.

Hoje é dia internacional do jazz. Coincidentemente, há 3 anos + 1 dia atrás, eu, Martins e Espósito começamos algo pouco comum na terra do samba: um dia de jazz no Rio. O que era um dia, se desdobrou para 3 por semana. O barulho talvez tenha estimulado a criação de outros “jazzes” também. As ruas, praças, bares, hostels, casas foram povoadas por trompetes, banjos, guitarras, contrabaixos, trombones e seus ‘amigos’.

Esse foi o primeiro cartaz que fiz pra OOJazz. Naquele momento, a única coisa que tínhamos era disposição, vontade e dois caras que apostaram nisso: os grandes Luiz e Frederic. Não tinha Facebook bombado, o Twitter ainda estava no ‘”desktop” e os poucos smartphones não tinham um 3G decente (ainda não tem). Então, metemos um cara vestido de “francês” panfletando pelas ruas. Depois de 3 semanas engasgando, o trem entrou nos trilhos e começou a viagem.

OOJazz – Orleans Original Jazz na Brasserie Rosário Rio

Só lembro de um dia de jazz vazio: semana da pré-ocupação do Alemão, em 2010. Em meio a ônibus queimados, não deu ninguém. Ah, quase ninguém. Lembro da galera explicando a situação para 2 gringos que apareceram por lá… De resto, O Orleans Original Jazz vai bem o ano inteiro. Nem em semana de Natal e Ano Novo dá folga. Até o Carnaval já entrou na brincadeira, com o clássico Mardi Gras.

Ao contrário desse papo de “apaixonado”, a música nunca foi minha “paixão”. Simplesmente veio no “chip mental”. Só. Sinceramente, às vezes fico olhando para os meus dedos, tentando entender como o cérebro manda a informação do ouvido para eles… Bizarrices pessoais à parte, no OOJazz eu vi que dava pra ficar “do outro lado do balcão”, sendo menos ‘jogador’ e mais ‘equipe técnica’. Mas claro, deu pra aprender um pouquinho de jazz também.

Em janeiro me despedi de tudo. Deixei o Thi e o Andrew na missão. Sinto que 2013 veio pra mostrar que meu caminho é outro. Mas depois de 3 anos, fica aqui a homenagem para algo que participou de alguma forma da vida de muita gente, ouvintes, empresários, garçons, músicos, produtores, jornalistas, enfim, todo mundo que esteve e está envolvido nessa festa. Ou melhor, nesse JAZZ.