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Faça um livro físico! O papel pode ser mais confiável que os dados

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Faça um livro físico! O papel pode ser mais confiável que os dados

E se os servidores do mundo falharem de uma hora para outra?

Aproveitando uma bela promoção de hospedagem, comprei um plano trienal para meus sites. Tudo certo para migrar do antigo servidor? Sim! E assim começo a saga de downloads e uploads. Até que… erro!

Depois de algumas tentativas, entre erros e acertos, fiz tudo certinho. Sites migrados, informações funcionando, mas a sensação final é estranha, especialmente ao tomar a consciência de que toda a informação que produzi nos últimos tempos está dentro de suportes físicos magnéticos, seja na minha casa ou em algum servidor norte-americano.

Afinal, não se engane: “nuvem” é só um nome fofo para “armazenamento num lugar que você desconhece”.

Isso me fez repensar se não está na hora de condensar tudo nos velhos conhecidos formatos analógicos. Tipo papel, por exemplo.

Produzir leva tempo. E os dados precisam ficar para a posteridade!

Desde que comecei a produzir, seja em meus projetos pessoais, profissionais ou mixados, a questão do acervo próprio era algo que me intrigava. Custei a entender que cada texto, ideia, imagem, som, vídeo é só mais um tijolo na construção desse conteúdo que formamos ao longo da vida.

Hoje, na casa dos 30, tenho um certo conforto desconfortável.

Acho legal ter escrito e desenhado tantos textos e projetos. Mas vivo correndo atrás da minha própria sombra para superar o que faço a cada dia.

Data Center do Google.

E se tudo desaparecer?

Por conta dessa noção de esforço, vivo pensando em se, de uma hora para outra, tudo desaparecer numa tempestade solar, magnética, ou sei lá o quê, que por ventura apague tudo. E o que fazer se até o backup for afetado?

Você deve estar me achando trágico, certo? Tudo bem. Então passemos para uma hipótese mais… delicada.

Imagine se a hipótese for a chegada da “nossa hora”? Digamos que “saímos” dessa Terra sem deixar acessos e senhas… quem recuperará nossas informações?

Nesses últimos 20 anos de internet em minha vida, muitos sites já vieram e já se foram. Inclusive, até mesmo o “site Face”, a “rede social azul”, pode, de uma hora para outra, perder suas informações, estando sob um ataque, seja cibernético ou um incêndio nos servidores mesmo. Duvida? Pergunte aos funcionários do Mark se eles já não tem esse cenário previsto por lá.

Portanto, minha conclusão é que, em algum momento, é melhor publicar um livro, um álbum de fotos, um caderno manuscrito, sei lá.

Tudo é certo e confiável… até dar merda.

Aproveite para ver os vídeos também.

E se os servidores do mundo falharem de uma hora para outra?

Aproveitando uma bela promoção de hospedagem, comprei um plano trienal para meus sites. Tudo certo para migrar do antigo servidor? Sim! E assim começo a saga de downloads e uploads. Até que… erro!

Depois de algumas tentativas, entre erros e acertos, fiz tudo certinho. Sites migrados, informações funcionando, mas a sensação final é estranha, especialmente ao tomar a consciência de que toda a informação que produzi nos últimos tempos está dentro de suportes físicos magnéticos, seja na minha casa ou em algum servidor norte-americano.

Afinal, não se engane: “nuvem” é só um nome fofo para “armazenamento num lugar que você desconhece”.

Isso me fez repensar se não está na hora de condensar tudo nos velhos conhecidos formatos analógicos. Tipo papel, por exemplo.

Produzir leva tempo. E os dados precisam ficar para a posteridade!

Desde que comecei a produzir, seja em meus projetos pessoais, profissionais ou mixados, a questão do acervo próprio era algo que me intrigava. Custei a entender que cada texto, ideia, imagem, som, vídeo é só mais um tijolo na construção desse conteúdo que formamos ao longo da vida.

Hoje, na casa dos 30, tenho um certo conforto desconfortável.

Acho legal ter escrito e desenhado tantos textos e projetos. Mas vivo correndo atrás da minha própria sombra para superar o que faço a cada dia.

Data Center do Google.

E se tudo desaparecer?

Por conta dessa noção de esforço, vivo pensando em se, de uma hora para outra, tudo desaparecer numa tempestade solar, magnética, ou sei lá o quê, que por ventura apague tudo. E o que fazer se até o backup for afetado?

Você deve estar me achando trágico, certo? Tudo bem. Então passemos para uma hipótese mais… delicada.

Imagine se a hipótese for a chegada da “nossa hora”? Digamos que “saímos” dessa Terra sem deixar acessos e senhas… quem recuperará nossas informações?

Nesses últimos 20 anos de internet em minha vida, muitos sites já vieram e já se foram. Inclusive, até mesmo o “site Face”, a “rede social azul”, pode, de uma hora para outra, perder suas informações, estando sob um ataque, seja cibernético ou um incêndio nos servidores mesmo. Duvida? Pergunte aos funcionários do Mark se eles já não tem esse cenário previsto por lá.

Portanto, minha conclusão é que, em algum momento, é melhor publicar um livro, um álbum de fotos, um caderno manuscrito, sei lá.

Tudo é certo e confiável… até dar merda.