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Negócios e casamentos: qual a hora de entrar e sair?

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Negócios e casamentos: qual a hora de entrar e sair?

Porque saber terminar é tão importante quanto começar

Você deve conhecer pessoas que só sabem dizer SIM. Como também deve conhecer muita gente que não sabe dizer NÃO. Inclusive, em determinados momentos, podemos ser uma delas. O que ambos os tipos têm em comum é a dificuldade de terminar. De por um fim na linha. De definir um ponto final naquele caminho que se construiu.

Tenho para mim que o faro que se deve ter para começar algo, é preciso também para terminar. Afinal, se tudo tem uma curva de vida, um ciclo, os relacionamentos também hão de ter.

Negócios e casamentos se confundem em sentimentos

Se tem algo difícil de aprender é que os impulsos que nos fazem começar algo, não são (ou não deveriam ser) os mesmos que nos fazem terminar.

Muitos seres humanos ainda confundem isso, terminando relacionamentos com a mesma paixão que os começaram. Porém, paixão de término atende pelo nome de ódio.

Sabores do término

Um dos segredos para terminar algo é o gosto das relações.

Os términos não podem ter sabores. Tenho para mim que a chave–mestra de um bom término de relacionamento é o gosto insosso, insípido e incolor.

Como uma água tratada pura, que nos permite enxergar o outro lado do copo. Bem como nadar vendo o fundo da piscina. Não há mentiras. A relação termina transparente, sem a sensação que se deixou algo para trás.

A hora de sair

Negócios são como casamentos (que também podem ser negócios). Neles, a dificuldade é perceber esse momento insípido.

Até porque, a natureza do ser humano parece ser o confronto, o rompimento, o impulso. E no momento que tudo está transparente, sem motivações, se mexer em direção ao rompimento é ainda mais difícil, apesar de necessário.

Por isso, fique atento. Antes do tsunami há uma profunda calmaria. Se há alguma insatisfação, repense como se pode sair nesse momento. Se as coisas se agravarem e você precisar romper, ficará nítido que nem havia tanta coisa a se perder como se pensava.

Aproveite para ver os vídeos também.

Porque saber terminar é tão importante quanto começar

Você deve conhecer pessoas que só sabem dizer SIM. Como também deve conhecer muita gente que não sabe dizer NÃO. Inclusive, em determinados momentos, podemos ser uma delas. O que ambos os tipos têm em comum é a dificuldade de terminar. De por um fim na linha. De definir um ponto final naquele caminho que se construiu.

Tenho para mim que o faro que se deve ter para começar algo, é preciso também para terminar. Afinal, se tudo tem uma curva de vida, um ciclo, os relacionamentos também hão de ter.

Negócios e casamentos se confundem em sentimentos

Se tem algo difícil de aprender é que os impulsos que nos fazem começar algo, não são (ou não deveriam ser) os mesmos que nos fazem terminar.

Muitos seres humanos ainda confundem isso, terminando relacionamentos com a mesma paixão que os começaram. Porém, paixão de término atende pelo nome de ódio.

Sabores do término

Um dos segredos para terminar algo é o gosto das relações.

Os términos não podem ter sabores. Tenho para mim que a chave–mestra de um bom término de relacionamento é o gosto insosso, insípido e incolor.

Como uma água tratada pura, que nos permite enxergar o outro lado do copo. Bem como nadar vendo o fundo da piscina. Não há mentiras. A relação termina transparente, sem a sensação que se deixou algo para trás.

A hora de sair

Negócios são como casamentos (que também podem ser negócios). Neles, a dificuldade é perceber esse momento insípido.

Até porque, a natureza do ser humano parece ser o confronto, o rompimento, o impulso. E no momento que tudo está transparente, sem motivações, se mexer em direção ao rompimento é ainda mais difícil, apesar de necessário.

Por isso, fique atento. Antes do tsunami há uma profunda calmaria. Se há alguma insatisfação, repense como se pode sair nesse momento. Se as coisas se agravarem e você precisar romper, ficará nítido que nem havia tanta coisa a se perder como se pensava.