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O melhor pão do bairro: dicas para negócios locais

Soluções digitais para instituições e marketing político.

O melhor pão do bairro: dicas para negócios locais

Andar pela ruas para ver negócios locais é um dos meus esportes preferidos. Gosto de observar o atendimento, comparar os produtos, as formas de pagamento, negociar, barganhar, tudo. Até mesmo aquele teatrinho que alguns vendedores fazem para te dar um desconto é curioso. Às vezes soa tão igual, que parece até que o treinamento deles foi feito na mesma escola. 🙂

Como venho da internet, é inevitável comparar como as empresas integram seus sites e redes sociais ao mundo físico. Alguns ainda capengam. Outros acertam bastante, por mais básica que suas ações possam parecer. Boa parte das vezes, é o mais simples que funciona. Usar as listas de transmissão do Whatsapp, por exemplo, ou utilizá-lo como meio de contato ao invés do telefone é um motor de vendas simples e eficiente.

Na busca por olhares que se afinassem com o meu, cheguei ao livro Todos os Negócios são Locais, editado pela Companhia das Letras no Brasil. A publicação faz análises sobre diferentes empresas, mostrando todas aquelas obviedades que, muita das vezes, só percebemos depois de ler. Uma delas, aliás, vem no próprio título do livro. Afinal, até os negócios “na nuvem” buscam locais com os menores impostos, menor custo para abrigar seus servidores e, quando entregam algo, com a melhor logística de transportes possível.

A necessidade de uma marca dar certo no seu território primeiro, para depois partir para outros campos é outra lição oportuna. Até a mudança de bairros pode ser um choque. Um bom estudo precisa ser feito, seja para manter as características principais da marca ou para alterar aquelas que não fazem o mínimo sentido no novo local de atuação. Sendo direto, para ser o melhor pão da cidade, primeiro é preciso ser o Melhor Pão do Bairro.

E-commerce e as lojas físicas

A pouco tempo, ouvi este podcast aqui, chamado “De Cabeça”. Criado por gente que trabalha com marketing digital, este em especial foi um episódio dedicado ao e-commerce. Uma boa comparação foi feita com loja física. Ao contrário das ruas, onde escolher um bom ponto já é um ótimo ponto de partida, o e-commerce sempre começa do zero, te obrigando a investir em propaganda online continuamente. Dependendo do seu produto, ambas as lojas, física ou virtual, podem ter preços similares de manutenção do funcionamento.

Acredito que o caminho seja a integração de ambas, com uma estratégia que perpasse ambos os lados. Por conta dos custos ou falta de visão dos profissionais, muitas médias e pequenas empresas não tem planos para reformar (ou reinventar) suas ações na web. Algumas ainda acreditam que basta ter aquele sitezinho obsoleto, que nem um formulário de contato tem, que tudo acontecerá. Desculpe te decepcionar, mas não vai.

Para você que culpa os altos custos, essas duas dicas abaixo são para você. Quando o assunto são soluções de baixo custo, a internet ainda é uma solução, especialmente se você for de Google e Whatsapp.

Google Meu Negócio

A ferramenta que antes fazia parte do “Google Plus”, agora atende pelo nome de Google Meu Negócio. Através dela, você pode, literalmente, posicionar sua empresa no mapa. Digo isso pois, uma das funções mais interessante é fazer com que, além do link de busca, a empresa também apareça no Google Maps, ressaltando a presença física do negócio, disponibilizando endereço, horário de funcionamento, telefone e site nas “buscadas” no Google.

O melhor de tudo é que a ferramenta é gratuita. O único trabalho que o gestor do negócio tem é em cadastrar a empresa. Após alguns dias, o Google enviará uma carta com um código especial, que você validará esse seu cadastro. É uma forma ótima de provar que o empreendimento está lá, funcionando de fato.

E por que o Google faz isso? Bem, sem enrolação, ele te espera como cliente do Adwords algum dia.

Sorbe o WhatsApp

Penso que o WhatsApp é a segunda “revolução” dos micro e pequenos negócios locais. A primeira foi a abertura do mercado de telefonia no Brasil. Ainda me lembro quando as pessoas compravam 2, 3, 4 chips para aproveitar melhor as oportunidades de cada operadora. Agora, com o Whatsapp, os custos baixaram ao ponto de ligar via dados ter se tornado mais barato que a voz (algo que em outros lugares do mundo é invertido).

Porém, nem tudo são flores, claro. A dificuldade na gestão da ferramenta é grande, sem falar que é preciso definir bastante o que é “comunicação com o cliente” de “spam”, ou mensagem inconveniente.

lista de transmissão é uma boa forma de fazer listas com perfis de clientes específicos.  De forma gratuita, você fala com cada cliente da sua localidade, levando informação relevante para ele. Se você achar que cabe um áudio, como no caso de contactar pessoas que você já fez uma venda, o faça. Afinal, é ótimo ouvir a voz de um vendedor que confiamos para um ramo específico.

Se você tem um negócio local, regional, ou está pensando em criar um, pense nisso. Ponha em prática essas dicas. Tem muita gente que ainda nem sabe que quer comprar com você.

Aproveite para ver os vídeos também.

Andar pela ruas para ver negócios locais é um dos meus esportes preferidos. Gosto de observar o atendimento, comparar os produtos, as formas de pagamento, negociar, barganhar, tudo. Até mesmo aquele teatrinho que alguns vendedores fazem para te dar um desconto é curioso. Às vezes soa tão igual, que parece até que o treinamento deles foi feito na mesma escola. 🙂

Como venho da internet, é inevitável comparar como as empresas integram seus sites e redes sociais ao mundo físico. Alguns ainda capengam. Outros acertam bastante, por mais básica que suas ações possam parecer. Boa parte das vezes, é o mais simples que funciona. Usar as listas de transmissão do Whatsapp, por exemplo, ou utilizá-lo como meio de contato ao invés do telefone é um motor de vendas simples e eficiente.

Na busca por olhares que se afinassem com o meu, cheguei ao livro Todos os Negócios são Locais, editado pela Companhia das Letras no Brasil. A publicação faz análises sobre diferentes empresas, mostrando todas aquelas obviedades que, muita das vezes, só percebemos depois de ler. Uma delas, aliás, vem no próprio título do livro. Afinal, até os negócios “na nuvem” buscam locais com os menores impostos, menor custo para abrigar seus servidores e, quando entregam algo, com a melhor logística de transportes possível.

A necessidade de uma marca dar certo no seu território primeiro, para depois partir para outros campos é outra lição oportuna. Até a mudança de bairros pode ser um choque. Um bom estudo precisa ser feito, seja para manter as características principais da marca ou para alterar aquelas que não fazem o mínimo sentido no novo local de atuação. Sendo direto, para ser o melhor pão da cidade, primeiro é preciso ser o Melhor Pão do Bairro.

E-commerce e as lojas físicas

A pouco tempo, ouvi este podcast aqui, chamado “De Cabeça”. Criado por gente que trabalha com marketing digital, este em especial foi um episódio dedicado ao e-commerce. Uma boa comparação foi feita com loja física. Ao contrário das ruas, onde escolher um bom ponto já é um ótimo ponto de partida, o e-commerce sempre começa do zero, te obrigando a investir em propaganda online continuamente. Dependendo do seu produto, ambas as lojas, física ou virtual, podem ter preços similares de manutenção do funcionamento.

Acredito que o caminho seja a integração de ambas, com uma estratégia que perpasse ambos os lados. Por conta dos custos ou falta de visão dos profissionais, muitas médias e pequenas empresas não tem planos para reformar (ou reinventar) suas ações na web. Algumas ainda acreditam que basta ter aquele sitezinho obsoleto, que nem um formulário de contato tem, que tudo acontecerá. Desculpe te decepcionar, mas não vai.

Para você que culpa os altos custos, essas duas dicas abaixo são para você. Quando o assunto são soluções de baixo custo, a internet ainda é uma solução, especialmente se você for de Google e Whatsapp.

Google Meu Negócio

A ferramenta que antes fazia parte do “Google Plus”, agora atende pelo nome de Google Meu Negócio. Através dela, você pode, literalmente, posicionar sua empresa no mapa. Digo isso pois, uma das funções mais interessante é fazer com que, além do link de busca, a empresa também apareça no Google Maps, ressaltando a presença física do negócio, disponibilizando endereço, horário de funcionamento, telefone e site nas “buscadas” no Google.

O melhor de tudo é que a ferramenta é gratuita. O único trabalho que o gestor do negócio tem é em cadastrar a empresa. Após alguns dias, o Google enviará uma carta com um código especial, que você validará esse seu cadastro. É uma forma ótima de provar que o empreendimento está lá, funcionando de fato.

E por que o Google faz isso? Bem, sem enrolação, ele te espera como cliente do Adwords algum dia.

Sorbe o WhatsApp

Penso que o WhatsApp é a segunda “revolução” dos micro e pequenos negócios locais. A primeira foi a abertura do mercado de telefonia no Brasil. Ainda me lembro quando as pessoas compravam 2, 3, 4 chips para aproveitar melhor as oportunidades de cada operadora. Agora, com o Whatsapp, os custos baixaram ao ponto de ligar via dados ter se tornado mais barato que a voz (algo que em outros lugares do mundo é invertido).

Porém, nem tudo são flores, claro. A dificuldade na gestão da ferramenta é grande, sem falar que é preciso definir bastante o que é “comunicação com o cliente” de “spam”, ou mensagem inconveniente.

lista de transmissão é uma boa forma de fazer listas com perfis de clientes específicos.  De forma gratuita, você fala com cada cliente da sua localidade, levando informação relevante para ele. Se você achar que cabe um áudio, como no caso de contactar pessoas que você já fez uma venda, o faça. Afinal, é ótimo ouvir a voz de um vendedor que confiamos para um ramo específico.

Se você tem um negócio local, regional, ou está pensando em criar um, pense nisso. Ponha em prática essas dicas. Tem muita gente que ainda nem sabe que quer comprar com você.