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O mundo está aberto para quem resolve problemas

Soluções digitais para instituições e marketing político.

O mundo está aberto para quem resolve problemas

Há poucos anos atrás, com a chegada da geração mais numerosa (1980-1990), muito se falou sobre o lugar dos profissionais mais maduros no mercado de trabalho. Discussões sobre “pleno emprego” e falta de profissionais num ambiente com baixas taxas de desemprego eram frequentes.

Naquele momento, veio à tona também o assunto “desaposentadoria”, por conta da necessidade da mão de obra qualificada no Brasil. Agora, em períodos de turbulência, voltamos nossos olhos aos mais experientes novamente. Porém, o motivo é diferente: estamos desesperadamente atrás da produtividade que só “mãos calejadas” podem nos dar. Afinal, a capacidade de resolver problemas com rapidez e eficácia é uma eterna chave para oportunidades.

A experiência pessoal é fruto de anos de trabalho, com planos que deram certo e, principalmente, que deram bem errado. Nem sempre errar rápido é uma opção, especialmente para quem não consegue identificar onde está errando. Por isso é tão necessário olhar para a experiência alheia, encarando-a como uma boa fonte de saberes e matriz dos ingredientes necessários para um dos nossos problemas malditos: a falta de planejamento.

Não planejar vai além de não desenhar um plano. Tangencia a incapacidade de buscar os dados certos, de conversar com as pessoas e compreender exatamente o que já foi feito para evitar os equívocos. Tenho a impressão de que essa pressão de “criar algo novo” toda hora está fazendo mal aos atuais profissionais, nos esquecendo que tem muita coisa a ser consertada por aí.

Se fôssemos para uma discussão rasa, ficaríamos naquele famoso ponto sobre o “jeitinho brasileiro”. Mas isso é inútil agora. Até porque, só se pode dar “jeitinho” quando se trabalha em algo. O que vejo tem outro nome, é descompromisso mesmo. Vontade de fazer dinheiro sem oferecer um serviço satisfatório. Daí, não se planeja, não se interessa. Só se passa a nota. Por isso reafirmo que, nesse momento dito “de crise”, há muito espaço para quem se interessa genuinamente em resolver problemas.

Esse poder de resolver não é uma dádiva, tampouco magia ou feitiçaria. Na verdade é uma equação que envolve duas coisas muito básicas para todo profissional: experiência e vontade de buscar novas soluções, aplicando-as para ver se dará certo. A obviedade dessa equação nem precisaria ser dita. Mas a carência de bons serviços é tamanha que, para quem a usa com sabedoria, parecerá uma chave mágica.

Aproveite para ver os vídeos também.

Há poucos anos atrás, com a chegada da geração mais numerosa (1980-1990), muito se falou sobre o lugar dos profissionais mais maduros no mercado de trabalho. Discussões sobre “pleno emprego” e falta de profissionais num ambiente com baixas taxas de desemprego eram frequentes.

Naquele momento, veio à tona também o assunto “desaposentadoria”, por conta da necessidade da mão de obra qualificada no Brasil. Agora, em períodos de turbulência, voltamos nossos olhos aos mais experientes novamente. Porém, o motivo é diferente: estamos desesperadamente atrás da produtividade que só “mãos calejadas” podem nos dar. Afinal, a capacidade de resolver problemas com rapidez e eficácia é uma eterna chave para oportunidades.

A experiência pessoal é fruto de anos de trabalho, com planos que deram certo e, principalmente, que deram bem errado. Nem sempre errar rápido é uma opção, especialmente para quem não consegue identificar onde está errando. Por isso é tão necessário olhar para a experiência alheia, encarando-a como uma boa fonte de saberes e matriz dos ingredientes necessários para um dos nossos problemas malditos: a falta de planejamento.

Não planejar vai além de não desenhar um plano. Tangencia a incapacidade de buscar os dados certos, de conversar com as pessoas e compreender exatamente o que já foi feito para evitar os equívocos. Tenho a impressão de que essa pressão de “criar algo novo” toda hora está fazendo mal aos atuais profissionais, nos esquecendo que tem muita coisa a ser consertada por aí.

Se fôssemos para uma discussão rasa, ficaríamos naquele famoso ponto sobre o “jeitinho brasileiro”. Mas isso é inútil agora. Até porque, só se pode dar “jeitinho” quando se trabalha em algo. O que vejo tem outro nome, é descompromisso mesmo. Vontade de fazer dinheiro sem oferecer um serviço satisfatório. Daí, não se planeja, não se interessa. Só se passa a nota. Por isso reafirmo que, nesse momento dito “de crise”, há muito espaço para quem se interessa genuinamente em resolver problemas.

Esse poder de resolver não é uma dádiva, tampouco magia ou feitiçaria. Na verdade é uma equação que envolve duas coisas muito básicas para todo profissional: experiência e vontade de buscar novas soluções, aplicando-as para ver se dará certo. A obviedade dessa equação nem precisaria ser dita. Mas a carência de bons serviços é tamanha que, para quem a usa com sabedoria, parecerá uma chave mágica.